sexta-feira, 29 de julho de 2011

AFINAL O QUE É LATÊNCIA

L atência são divergências,
A ltamente criticada,
T entamos aprimorarmos,
E ntre os degraus da calçada,
N o momento de atenção,
C omo fala o bom pifão,
I sto não passa de atenção,
Á gua da roupa lavada.

L atência é o que vem,
A te trazer algo novo,
T anto para te ajudar,
E ntre você e o estorvo,
N em precisa ser o freguês,
C ritique com lucidez,
I nsista que é a vez,
A hora sua e do povo.

L atência é lavar roupa,
A quem diga que não é!
T enha prudência em falar,
E ntenda e fique de pé,
N a medida se encaixa
C abeça erguida não baixa,
I sso! Deixe entrar e relaxa,
A brace o seu busca-pé.

L atência é que te aporrinha,
A quem não diga um pedaço,
T ratada com nervosismo,
E ntre as entranhas do laço,
N ela se ver a doença,
C laro que ninguém não pensa,
I nsista busque sua crença,
A marre-a no seu cadarço!

L atência se cura no ato,
A ntes de ver o prognostico,
T ire todas pedras dos rins,
E ntre o fator psicótico,
N em as faunas se defloram,
C omo as floras que choram,
I sto as pessoas devoram,
A latência eu fiz do acróstico!



Barreiro Grande.
Poeta e Pesquisador da literatura de cordel.

PRISCILLA MINHA PRINCESA

Você é mesmo uma menina,
Muito linda e inteligente,
Priscilla vem de princesa,
É a estrela incandescente,
Eis o perfume das flores,
Nasceste de dois amores,
Somos do mesmo jardim.
Priscila é jóia rara,
Eis a belíssima mais cara,
Que Deus escolheu pra mim.

Estás no meu pensamento,
Deste seu pai seu amigo,
Eu sou um cara feliz,
Quando você ta comigo,
Com você sempre me sinto,
Um pai careta, não minto.
Às vezes não entendo bem,
Mesmo na adolescência,
Mostra sua inteligência,
Tu mereces nota cem,

Papai te ama demais,
Por te tenho grande amor,
Em qualquer circunstância,
Do seu lado sempre estou,
Olhando você crescendo,
E por te sempre torcendo,
É assim que papai quer,
Priscilla você vai ser,
O orgulho de um dia dizer,
Tu eis uma grande mulher.


Barreiro Grande.
Março 2006

MEU AMIGO PADRE FERNANDO

Ser Padre é ser representante,
Da palavra do mestre Jesus,
È ser um servo cessante,
Do Poderoso da Cruz,
É também por Deus guiado,
Pelo espírito ser sondado,
Pra voar como uma abelha,
Ensinando e pregando,
Com muita atenção cuidando,
De todas suas ovelhas.

Padre Fernando, agradeço.
Por Deus me conceder,
Chegamos de muito longe,
Ter conhecido você,
Parabéns por ser Vigário,
E Feliz Aniversario,
Que tenhas felicidades,
Que seja o servo de Deus,
Sempre cuidando dos seus,
Com paz e fraternidade.

Ser padre não é só igreja,
Ser padre é premiação,
A maneira de pregar,
Se apegar aos seus irmãos,
Criar este grande laço,
Levando carinho abraço,
Mostrando sempre a verdade,
É isso que envaidece,
E todos aqui agradecem,
Por ser da comunidade.

Quero deixar meu abraço,
Mais um aperto de mão,
O abraço por ser padre,
O aperto por ser cristão,
Deus lhe dê muita saúde,
Que seus projetos não mudem,
Que sempre cumpra sua meta,
Este é o meu presente,
Você é gente da gente,
E amigo deste Poeta.


Barreiro Grande

MINHA LINDA GABRIELLA

Conheço uma menina
A danada é muito bela,
É mesmo uma gatinha
Não te outra igual a ela,
Ela é minha paixão,
Também minha cinderela ,
Sou fã numero um,
Desta linda Gabriella,

Pois gosta muito de mim
Eu gosto muito dela.
Eu sei que ela me ama,
Eu a amo muito ela,
E faz tudo pra mim,
Eu faço tudo pra ela,
Ela é minha paixão,
Esta linda Gabriella.

Faz parte da minha vida
Eu faço parte da dela
Seus segredos ela me conta
E os meus conto pra ela,
Deus me deu de presente
Não tem outro igual a ela
Mora no meu coração,
A princesa Gabriella.

BARREIRO GRANDE

AGORA SÓ PENSO EM VOCÊ

Sonhei com você,
Eu pude reviver,
Todo nosso amor,
No sonho que sonhava,
Contigo eu estava,
Então recomeçou,
Fui revivendo assim,
No sonho eu e você,
E você em mim,
Eu não imaginava,
Que sonho que eu sonhava,
Chegaria ao fim,
Agora só penso em você.

Meu amor é você,
Que eu tenho nos meus sonhos,
Não consigo te esquecer,
Agora só penso em você.

LUIS MIGUEL
Irmão e Parceiro

quinta-feira, 14 de julho de 2011

CARTA EM POESIA

Meu amigo Edilson Alves,
Me diga ai Meu irmão,
Cadê a sua visita,
Rapaz não me enrole não,
O poeta preparou,
Café no saco passou,
Aguardando a sua visita,
Tinha grolado de milho,
Tudo armado no gatilho,
Sei que você acredita.

Perguntei a Sidnei,
Se não é toda verdade,
Pois aqui nós proseamos,
Ficamos bem à vontade,
Mostrei a musica que fiz,
Me pareceu bem feliz,
Com a sua mansidão,
Mais a musica só vai tocar,
Se vossimicê aprovar,
Beleza assim meu irmão.

Mais gostei da iniciativa,
De você dar a abertura,
Pareceu muito sensato,
Em relação à cultura,
Esta cidade precisa,
De pessoas decisivas,
Nesta questão cultural,
Cadê o secretariado,
Que estão dormindo acordado.
Para uma coisa legal.

Falta aqui nesta Cidade,
Uma casa da cultura,
Falta o cantador de coco,
O reisado a dança pura,
Uma banda de pífanos,
Que animam todos anos,
Festas que tem na cidade,
Para isso ninguém se importa,
Falta alguém abrir a porta,
Da cultura e da verdade.



Festivais de violeiros,
Aqui nunca vi falar,
O embolador de coco,
E difícil encontrar,
Se não tem busquem lá fora,
Isso já passou da hora,
Eu nem sei como dizer,
Esta cidade está triste,
Para muitos não existe,
Está faltando o lazer.

Eu gosto dessa cidade,
Para mim é alegria,
Ter vindo aqui conhecer,
Um pedaço da Bahia,
Terra de Caetano e Gal,
Gilberto fenomenal,
E o maluco beleza.
Esta cidade vai mudar,
Ainda vamos se orgulhar,
E disso eu tenho certeza.

Barreiro grande Poeta Popular.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O BRASIL DOS MENSALÕES

Nosso país está descrente,
É uma esculhambação,
Não tem cristão que agüente,
É grande a descaração,
Eu digo mais tenho medo,
Mais também não é segredo,
O Brasil do Mensalão.

Nós somos bem sabedores,
Não tem jeito essa meleca,
Nosso país não tem concerto,
Também estamos carecas,
É ladrão roubando ladrão,
E o tal do mensalão,
Transportado nas cuecas.

É uma sujeira pura,
Quem que pode ser feliz,
Um rouba o outro se esconde,
É filial e matriz,
E o tempo vai se passando,
Quem entra está desgraçando,
As coisas do meu País

Só sei que este país
O senso está muito critico,
Nós temos que dar um jeito,
Acabar com quem é cínico,
Pedir pra Jesus voltar,
Só ele que pode acabar,
Com a raça de político.

Ser presidente assim,
Todo mundo é capaz,
Não Basta saber de menos,
Nem falar também demais,
Um pra outro passa trote,
É o Judas Escariote,
Lascando com Barrabas.

Tem um homem que dizia,
Que ia mudar a parada,
Passaram-se quatro anos,
Virou tudo palhaçada,
Á as coisas acontecendo,
E ele só respondendo,
Que nunca soube de nada.

Barreiro Grande.
Poeta Popular